Desempenho de março
Desempenho de março
Renovando o recorde de mortes diárias dia após dia, o país enfrentou o pior mês da pandemia em março. Além de assumir o posto de centro mundial de maior gravidade da Covid-19 no período, o cenário nacional foi marcado pelo ciclo de alta da taxa SELIC, além de movimentações no âmbito político. No cenário internacional os Estados Unidos mantiveram o passo acelerado nas frentes de imunização e economia.
O mês de março marcou o pior período da pandemia em território nacional. Com sucessivos aumentos na média de mortes diárias, o país se destacou negativamente em âmbito mundial ao assumir o posto de nação com maior gravidade na luta contra o vírus.
O ambiente político também teve um mês conturbado, em que os eventos relevantes foram a “minirreforma” da equipe ministerial do governo Bolsonaro e a volta de Lula ao jogo eleitoral.
Março também marcou o início do ciclo de alta na SELIC, encerrando um período de seis anos consecutivos de cortes na taxa básica de juros. A normalização monetária pelo Bacen visa controlar a inflação e reduzir a depreciação do real frente ao dólar.
No cenário exterior, o processo de vacinação nos Estados Unidos avançou a passos largos no último mês e começou a dar resultados nas estatísticas, causando a estabilização no número de novos casos e mortes no país mais atingido pela pandemia em termos absolutos.
Apesar da melhora apresentada, o presidente Biden não demonstrou estar satisfeito com os sinais de recuperação e já anunciou seus planos para um novo pacote de estímulo fiscal voltado para a infraestrutura.
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Dica de Hoje P/L Abaixo da Média: +20,77%
O racional da carteira é baseado no indicador fundamentalista P/L (Preço/Lucro), que pode ser interpretado como o tempo (em anos) que a empresa leva para gerar o resultado que corresponde ao seu valor atual. A proposta do portfólio é investir em empresas lucrativas com P/L relativamente baixo, pois oferecem maior potencial de valorização.
Os destaques positivos que contribuíram para o resultado da carteira foram:
- Aliansce (ALSO3) e Multiplan (MULT3), ambas do segmento de shopping centers, que subiram mais de 15% em março;
- Taesa (TAEE4) e Copel (CPLE6), do setor elétrico, que tiveram forte valorização e fecharam com alta superior a 20% cada.
Sobre o autor
Lucas Barroso
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